1 Perigo para mulher

Hoje estava assistindo  o programa da record  ( hoje em dia) e fiquei super assustada, o assunto era sobre mulheres que tem infarto na faixa  etária dos 30 anos de idade , um cardiologista falou sobre 5 sintomas que pode indicar um infarto,e que os sintomas em mulheres e diferente dos homens, e que mulheres que fumam e usam anti concepcional e que tem uma vida muito corrida, e tem de  conciliar vida profissional e familiar,filhos casa e se alimenta mal podem infartar.
 Muitas de nós que provemos nosso sustento e de nossa familia ou contribui mos com as despesas da casa e sempre somos cobradas no nosso trabalho em nossas casas ou seja e muita pressão com isso  esquecemos de nos alimentar bem, pulamos as refeições por falta de tempo,e entre muitas coisas que fazemos que sabemos que não e o correto,com  essas informações vou procurar um cardiologista com urgência pois as vezes sinto esses sintomas fiquei preocupada,não só por mim mas com vocês leitoras que vivem dessa forma .
Então para facilitar para vocês fiz uma pesquisa sobre o assunto e gostaria que vocês leiam e cuidem-se.
todas as materias que estiver aqui são de mérito da emissora ta bom galera.

Conheça os cinco sintomas que
denunciam o infarto em mulheres
Má alimentação, pouco sono e muito estresse são fatores que podem contribuir
Do R7
Conheça os cinco sintomas que denunciam o infarto em mulheres. Má alimentação, pouco sono e muito estresse são fatores que podem contribuir para o infarto precoce.
No caso das mulheres, o risco pode ser agravado pela combinação de cigarros e o uso de anticoncepcionais. Veja no vídeo quais os cinco principais sintomas do infarto em mulheres e aprenda a se prevenir



Aqui tem outras informações:
   O estresse é composto de um conjunto de reações fisiológicas que se exageradas em intensidade ou duração podem levar a um desequilíbrio no organismo. A reação ao estresse é uma atitude biológica necessária para a adaptação a situações novas. Este fenômeno pode estar relacionado a diversos motivos, porém Rocha, Esther e Debert-Ribeiro (2001) relatam maior freqüência de sintomas de estresse em mulheres (em comparaçãoo aos homens) relacionados às exigências do mercado de trabalho e ao papel da mulher na sociedade. Partindo desse pressuposto, os autores afirmam que o trabalho pode gerar estresse e que esse fenômeno pode desencadear um processo patológico - como o infarto agudo do miocárdio, por exemplo.
    A organização do mundo do trabalho vem, cada vez mais, exigindo que as mulheres desempenhem funções no espaço público e no privado (as responsabilidades pelo trabalho doméstico são atribuídos cultural e socialmente) o que implica, na maioria das vezes, em dupla jornada de trabalho. Durante a Conferência Nacional de Mulheres Brasileiras (2002, p. 41) definiu-se por trabalho doméstico: "o rol de atividades realizadas no âmbito da moradia, referentes à manutenção do espaço físico e ao bem-estar de seus habitantes, podendo o mesmo ser desenvolvido profissionalmente ou não".
    Segundo Ballone (2004), a ascensão da mulher brasileira no mercado de trabalho trouxe muitas conquistas. Porém o ritmo de vida, a transitoriedade das coisas, das pessoas e dos valores, a valorização do bem material, o individualismo crescente, a falta de solidariedade e a premência do tempo e do sucesso estão fazendo surgir novos tipos de doenças e, entre elas, se enquadra a doença coronariana. Essa pode ocorrer após períodos em que o indivíduo tenha passado por sérios problemas, que podem estar relacionados ao trabalho, preocupações financeiras, familiares, entre outros. Segundo Varela (2004), as mulheres entraram na lista das vítimas em potencial do coração desde que começaram a fazer parte do mercado de trabalho.
    A inserção das mulheres no mundo do trabalho e o ritmo de vida (em sua maioria com jornadas duplas de trabalho) podem gerar estresse. Esse se caracteriza por um "conjunto de reações fisiológicas que preparam o organismo para a ação" (OMS, 2006).
    O ônus do estresse é incalculável, tanto em termos humanos como econômicos. Os custos mais visíveis se revelam através de doenças (Cantos et al, 2004, apontam diversos trabalhos que sugerem relação entre estresse psicológico e desenvolvimento de doenças cardiovasculares), absenteísmo, acidentes; e quanto aos custos mais ocultos pode-se citar rompimento de relacionamentos, a diminuição da produtividade, dentre outros.
    Segundo Lipp (1986, p.17), os agentes estressores são classificados em:
Biogênicos ou automaticamente estressantes: frio, fome, dor, etc.
Psicossociais: que adquire a capacidade de estressar uma pessoa em decorrência de sua história de vida.
Externos: que resultam de eventos onde condições externas afetam o organismo e independem, muitas vezes, do mundo interno de cada um.
Internos: que são determinados completamente pelo próprio indivíduo
.


Resumo
     O infarto agudo do miocárdio em mulheres, assim como nos homens, sempre foi e continua sendo um problema de Saúde Pública, principalmente quando uma parte jovem da população é afetada. As mulheres têm sido acometidas pelo infarto agudo do miocárdio antes mesmo de entrar na menopausa (entre 39 e 50 anos), o que traz uma preocupação maior pelo fato de estarem no auge de sua produtividade. Neste estudo, fez-se uso de uma abordagem qualitativa sobre as questões que envolveram este processo de doença, destacando a percepção das próprias mulheres sobre o infarto. Nos resultados, foram encontrados fatores que podem ter interferido no processo da doença como, por exemplo, o trabalho e o estresse. As causas apontadas pelas mulheres participantes da pesquisa, ainda necessitam de maiores investigações, uma vez que, estes fatores são multicausais e de difícil diagnóstico. Porém, com os resultados obtidos podemos destacar que um dos maiores obstáculos a serem ultrapassados no caso das mulheres, é a adaptação à nova condição de saúde e sua reintegração no convívio social.
    Unitermos: Infarto do miocárdio. Mulheres. Estresse e trabalho. 
Bom meninas espero que esse post seja util para voces como foi para mim,espero que possamos mudar nossas nossa rotina ou ao menos melhora-la para que possamos viver mais e melhor.

beijãobeijão




Um comentário:

Anônimo disse...

nossa eu assisti tyambem a entrevista no programa tambem vou procurar me cuidar ,obrigada pela informação. :p

Postar um comentário

comentem aqui

:a   :b   :c   :d   :e   :f   :g   :h   :i   :j   :k   :l   :m   :n   :o   :p